Diretoria de futebol do Sport inteira pede demissão
Componentes seguiram passo do vice-presidente de futebol, Milton Bivar
Durou exatamente dois meses a paz entre os irmãos Bivar. Para o fim dessa harmonia familiar, bastou apenas o primeiro fracasso da gestão e um consequente confronto de ideias e declarações entre a vice-presidência de futebol, comandada por Milton, e o Conselho Gestor, encabeçado por Wanderson Lacerda. Nesta terça (19), após reunião no início da noite, Milton Bivar e todos os diretores de futebol decidiram entregar os seus respectivos cargos, enviando uma carta ao presidente Luciano Bivar. No documento, eram informadas as saídas dos seguintes dirigentes: Álvaro Figueira, Fred Borba, Guilherme Beltrão e Aluísio Maluf, além do próprio Milton Bivar. Isso tudo reverberou como um grande terremoto na crise instalada na Ilha do Retiro.
No dia 19 de dezembro de 2012, Luciano, recém-eleito para mais um mandato como presidente do Sport, anunciava o reforço do seu irmão, Milton, para assumir a vice-presidência de futebol da sua gestão. Um ato que demonstrava uma reconciliação entre as partes “pensando no bem maior”: o Sport. Respaldado por ser o mandatário campeão da Copa do Brasil em 2008, a volta de Milton era comemorada pela massa leonina e a certeza de dias melhores na Praça da Bandeira anunciada por dirigentes e torcida.
Bastou a eliminação para o Campinense, na Copa do Nordeste, para surgir o primeiro confronto entre os grupos políticos. De um lado, Milton, ao anunciar logo após o jogo de sábado que o Sport faria mudanças, incluindo dispensas e contrações imediatas. No outro oposto, na segunda-feira, Luciano declarou que aquilo havia sido uma declaração dada de cabeça quente pelo seu irmão e que iria analisar melhor qualquer tipo de mudança. Logo em seguida, Wanderson Lacerda rebateu Milton e avisou que não haveria dispensas no momento.
Até as 21h de terça, o presidente do Sport afirmou que não iria se pronunciar sobre a debandada de parte do seu Departamento de Futebol até que tivesse a carta de renúncia em mãos. Segundo ele, Wanderson estava a caminho de sua casa com o documento para entregá-lo. Após algumas tentativas da reportagem do JC, o mandatário anunciou que dará uma coletiva para a imprensa na próxima quinta (21). “Ainda não li a carta na íntegra e por isso não vou me pronunciar. Farei isso amanhã, às 8h30 na Ilha do Retiro, de forma oficial”, afirmou Luciano Bivar.
No dia 19 de dezembro de 2012, Luciano, recém-eleito para mais um mandato como presidente do Sport, anunciava o reforço do seu irmão, Milton, para assumir a vice-presidência de futebol da sua gestão. Um ato que demonstrava uma reconciliação entre as partes “pensando no bem maior”: o Sport. Respaldado por ser o mandatário campeão da Copa do Brasil em 2008, a volta de Milton era comemorada pela massa leonina e a certeza de dias melhores na Praça da Bandeira anunciada por dirigentes e torcida.
Bastou a eliminação para o Campinense, na Copa do Nordeste, para surgir o primeiro confronto entre os grupos políticos. De um lado, Milton, ao anunciar logo após o jogo de sábado que o Sport faria mudanças, incluindo dispensas e contrações imediatas. No outro oposto, na segunda-feira, Luciano declarou que aquilo havia sido uma declaração dada de cabeça quente pelo seu irmão e que iria analisar melhor qualquer tipo de mudança. Logo em seguida, Wanderson Lacerda rebateu Milton e avisou que não haveria dispensas no momento.
Até as 21h de terça, o presidente do Sport afirmou que não iria se pronunciar sobre a debandada de parte do seu Departamento de Futebol até que tivesse a carta de renúncia em mãos. Segundo ele, Wanderson estava a caminho de sua casa com o documento para entregá-lo. Após algumas tentativas da reportagem do JC, o mandatário anunciou que dará uma coletiva para a imprensa na próxima quinta (21). “Ainda não li a carta na íntegra e por isso não vou me pronunciar. Farei isso amanhã, às 8h30 na Ilha do Retiro, de forma oficial”, afirmou Luciano Bivar.
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